Elas também não se redem ao mau gosto.
Ontem foi a chopada do meu curso na faculdade, onde pude constatar diversos tristes fatos.
Primeiro: meus calouros não aprenderam nada comigo e também não estão ensinando nada aos calouros deles, que por sinal são muito mortos e antipaticos em sua maioria. Decepcionante.
Segundo: não tem jeito, aqui no Rio as pessoas não conhecem a diversidade musical. Se os cariocas ainda focassem em música boa, tudo bem, mas eles insistem ou naquele tal de funk ou em pops monótonos seguidos de um pouco de forró.
Chamem-me de velha, antiquada, chata ou qualquer outra coisa, mas nada se compara a vibração de uma guitarra, letras com significado sincronizado no ritmo da música. Bateria de verdade ao fundo. Com uma corda de guitarra reverberando não é necessário nem estar louco para ver o caminho do som, se perder e transformar-se a medida que o baixo marca a música sem que você nem perceba. Gritar tão alto junto com o vocalista que por alguns segundos você é Freddy Mercury, Robert Plant, John Lennon, Brian Johnson, Ozzy Osbourne (...) tudo ao mesmo tempo. Não é necessário nem saber dançar, pula-se e balcança-se e quando você vê você tem a sua própria dança e todo mundo em volta vai estar igual a você.
Com uma música, se é livre de um jeito que poucos percebem. Booooooorn to be wiiiiiild!!!!
Eles não sabem o que disperdiçaram. Bom, a ignorância pode mesmo ser uma benção, porque eu sei o quão bom teria sido.
Gosto não se discute, vá lá, e eu nem fico tentando doutrinar as pessoas. Mas que foi ruim, foi.
Segundo: não tem jeito, aqui no Rio as pessoas não conhecem a diversidade musical. Se os cariocas ainda focassem em música boa, tudo bem, mas eles insistem ou naquele tal de funk ou em pops monótonos seguidos de um pouco de forró.
Chamem-me de velha, antiquada, chata ou qualquer outra coisa, mas nada se compara a vibração de uma guitarra, letras com significado sincronizado no ritmo da música. Bateria de verdade ao fundo. Com uma corda de guitarra reverberando não é necessário nem estar louco para ver o caminho do som, se perder e transformar-se a medida que o baixo marca a música sem que você nem perceba. Gritar tão alto junto com o vocalista que por alguns segundos você é Freddy Mercury, Robert Plant, John Lennon, Brian Johnson, Ozzy Osbourne (...) tudo ao mesmo tempo. Não é necessário nem saber dançar, pula-se e balcança-se e quando você vê você tem a sua própria dança e todo mundo em volta vai estar igual a você.
Com uma música, se é livre de um jeito que poucos percebem. Booooooorn to be wiiiiiild!!!!
Eles não sabem o que disperdiçaram. Bom, a ignorância pode mesmo ser uma benção, porque eu sei o quão bom teria sido.
Gosto não se discute, vá lá, e eu nem fico tentando doutrinar as pessoas. Mas que foi ruim, foi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário